quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O fim de milhões de vidas



Foi este o alerta dos cientistas da NASA, pois só a agência norte-americana recebeu mais de 1.000 cartas, muitas enviadas por jovens e adultos que prometiam promover suicídios e mortes coletivas.
Numa delas havia um casal que estava até a pensar matar os próprios filhos para que estes não presenciassem a destruição.
O que tem sido uma piada para muitos e um mistério para outros tem vindo a preocupar de verdade algumas pessoas. Infelizmente, muitas crianças não têm conseguido dormir, comer e muitas delas até chegam a falar em suicídio.

“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.” (Mateus 24.36)

Ou seja, quando esteve na terra, nem Jesus sabia o dia e a hora em que o mundo acabaria. Mas, por que motivo? Ele foi privado desse saber para que nem mesmo Ele o pudesse revelar. Ele sabe que o ser humano traz em si a curiosidade de querer saber o amanhã, o futuro o desconhecido, e, principalmente, sobre o fim do mundo ou do que acontece depois da morte.
Se o Senhor Jesus revelasse quando seria, as pessoas não teriam a preocupação e a precaução de estarem preparadas para morrer a qualquer instante.

“Senhor, será este o tempo em que restaures o reino a Israel?” (Atos 1.6).
 
“Deus sabe que o ser humano sempre teve essa curiosidade, de conhecer o dia e a hora em que tudo terminaria. Intimamente, este sempre esteve à espera de uma espécie de apocalipse, mas, a isso, o próprio Senhor Jesus respondeu:

 “Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade…” (Atos 1.7)

Jesus deixou claro que não nos devemos preocupar com o fim do mundo e sim com o fim de tudo o que é negativo no nosso mundo, que faz a vida de milhões, diariamente, terem um fim trágico e uma eternidade infernal. Ou seja, as doenças, a mágoa, o negativismo, as religiões, o ódio, as seitas, a miséria, o orgulho, os traumas, os vícios, a violência, a idolatria, a prostituição, o rancor, a feitiçaria, a discriminação, as orgias, o adultério… tudo isto, independentemente do governo, da nação ou de tudo aquilo que nos rodeia. O que muitos desconhecem e com o que, de facto, se deveriam preocupar é que pior do que o fim do mundo é morrer sem Jesus, como o Único Senhor e Salvador das suas vidas e almas. Cada pessoa é um ser único, por isso, o mais importante para ela deveria ser preocupar-se e trabalhar para salvar “o seu mundo”, a sua própria vida!
Este frenesim que existe à volta da possibilidade de o mundo acabar a 21 de dezembro reside apenas em 3 questões, pois tem medo do fim quem:

1) Não conhece a verdade as Escrituras Sagradas- a Bíblia é claro que sem os livros canônicos do vaticano.

2) Não assumiu de fato a Fé inteligente em Deus atravé da prática da Sua Palavra.

3) Não nasceu de novo por este motivo não conhece a Deus pessoalmente, atraves do Batismo com o Espírito Santo.




Nenhum comentário: